Os cereais nacionais dão-nos farinhas de elevada qualidade e, em resultado, uma grande diversidade de pão e outros alimentos deliciosos, de norte a sul. Está na hora de os apoiar.
Incentivar a produção nacional e o seu crescimento no mercado interno e externo é um dos caminhos mais rápidos para ajudar o país a reerguer a economia. Enquanto líder do retalho alimentar, o Continente, tem levado esse repto muito a sério, comprando mais de 4 mil toneladas de cereais do Alentejo, entre trigo e triticale. Agora, cabe a quem compra preferir o que é nosso.
E podemos começar pelos cereais (trigo, triticale, etc.). Estas sementes de plantas gramíneas, cultivadas há vários milhares de anos, estão na base da alimentação da Humanidade, e é por isso que os celeiros de todo o mundo são tão preciosos.
Para saber mais sobre as diferenças entre cereais e diferentes farinhas, vale a pena reler o nosso post ‘O pão tintim por tintim’ e rever também o nosso programa onde conversamos com Fernando Carpinteiro Albino, presidente do Clube Português dos Cereais de Qualidade, um grande amante das farinhas nacionais.
Por cá, os cereais do Alentejo são os mais apreciados e valorizados. Empregues em pão, massas e pastelaria variada, são uma importante fonte de hidratos de carbono, vitaminas, minerais e fibras, indispensáveis a uma alimentação saudável, na qual devemos preferir os integrais.
O pão, por exemplo, é uma excelente fonte de energia e de fibras. De fácil conservação, é muito versátil na cozinha. Além disso, é bastante simples de fazer, como muitas famílias puderam testar durante esta quarentena de acordo com a nossa receita ‘Aproveite e ponha os miúdos a fazer pão!‘
Siga o nosso conselho, prefira os nossos cereais e aposte no que é bom para Portugal!
Autor
À Roda da Alimentação